Hábitos…

terça-feira, outubro 30

Eu e a namorada apanhamos um táxi para sair (já se sabe “se beber, não conduza”). Íamos de mão dada a conversar sobre a relação de umas amigas nossas, sem nos preocuparmos com o que o Sr. taxista pudesse pensar. Chegadas ao destino, preparávamo-nos para pagar e sair, quando de repente o taxista olha para a namorada e dispara.

Taxista – Sintra diz-lhe alguma coisa?
Eu – Sintra fica… (“naquela direcção” era o que ia sair, quando oiço a namorada)
Ela – Claro, lembro-me de ti.
Taxista – Éramos da mesma escola, mas acho que não fui da tua turma.
Ela – Pois, também acho que não. Mas lembro-me bem de ti. Deve ser do grupo de amigos.
Taxista – Conhecias o X (não me lembro da alcunha do Sr.).
Ela – Sim, ele era o meu namorado.
(Eu num ataque de estupidez, com a sensação de ser apanhada, largo a mão dela)
Taxista – Então é dai.
Ela – Está tudo bem contigo? (E a conversa continuou com os lugares comuns do costume)

Ainda me dá para isto quando sou apanhada desprevenida. Tantos anos a disfarçar e a esconder, que meia volta os fantasmas voltam. Hábitos estúpidos… E eu a pensar que já estava curada!

O Homem da Relação!

segunda-feira, outubro 29

Perguntavam-me muitas vezes quem era o homem da relação. Cansei-me de explicar que era mulher e que tinha relações com mulheres, logo o homem da relação não existe. Compreendi que este tipo de explicação não serve a quem pergunta, simplesmente porque não o entendem, é como tentar explicar o vento a quem nunca o sentiu.

Agora simplesmente agarro-me ao estereótipo de género e vou dando exemplos ilustrativos.

Eu sou quem cozinha (até bolos faço). Ela quem arruma a cozinha.
Eu tenho o ar mais “desportivo”. Ela não prescinde dos vestidos e dos saltos.
Ela tem a panca das motas e da condução. Eu ainda não sei estacionar.
Ela joga bem quase tudo. Eu não sei chutar uma bola.
Ela tem medo de insectos. Eu tenho medo da condução dela.
Eu tenho a caixa das ferramentas. Ela é quem abre os frascos em casa.
Ela tem mais olho para a decoração. Eu sou quem gosta de ir às compras para a casa.
As duas: vemos jogos de futebol; perdemos horas nas compras; jogamos playstation; maquilhamo-nos; passamos a ferro; arrumamos a casa; solucionamos problemas informáticos…
Nenhuma: cospe para o chão; cose botões; faz renda; arranja canalização; mete-se em lutas; ou tem ataques de ciúme…
E na cama, pois na cama, vale tudo menos tirar olhos.

E agora quem é o homem da relação?

Um hino à Mulher!

sábado, outubro 27


Tenho andado à procura de inspiração e de temas originais para mais um texto. Isto de escrever, para quem não está sempre com o bicho de dizer alguma coisa, pode tornar-se repetitivo e aborrecido para quem lê. Ainda por cima com colegas bloguistas que se lembram de tudo e mais alguma coisa para escrever, é dificil! O meu bicho é outro. Quem me conhece sabe que sou de falar fácil, mas com o público em geral a coisa fica mais natural através de imagens do que através de palavras.

E foi assim que encontrei o meu tema de escrita desta vez: As musas! Essas incríveis inspiradoras de vida, de arte, e de amor, que são as mulheres. Lembro-me de ser pequenina e de as achar uma criação divina! Algo que um homem por muito bonito e meigo nunca conseguia atingir. Até hoje não consigo explicar, porque como é óbvio nao tem explicação nenhuma. Consegui paz neste aspecto dizendo para mim mesma que o melhor era não pensar nisso. E não pensei! Limitei-me a gozar da sua companhia, nem sempre fácil mas sempre tão particular e tão bela. Sou daquelas que tive a "sorte" em nunca pensar que era errado estar apaixonada por uma mulher. Era até mais do que compreensível. Como seria possível não estar?!

Agora até podia cantar a música do Martinho e dizer que já tive mulheres assim e assado.. Mas não! Este não é um hino às mulheres que tive ou que deixei de ter. Porque não tive a Madonna e ela também merece estar representada! É um hino às mulheres, à sua beleza nas suas diversas formas. Afinal, não achamos todas e todos que as mulheres são lindas?

Sobre o inquérito aí do lado

quarta-feira, outubro 24

Sim, devo estar mesmo com falta de imaginação para até falar do que se passa aí na coluna ao lado!!!

Primeiro e antes que baralhe a coisa devo dizer que já votei! Posto isto...

Há várias coisas que me chamaram a atenção. A saber (ou a ignorar, conforme apetecer ao público em geral)...
* Chamar "monte de vénus"... mas porquê??? MONTE??? Mas aquilo é um monte???
Reminder to myself: hoje olhar bem para a da namorada e verificar se, de facto, é um monte
* Moicana? Alguém poderá mandar-me um exemplo? Agradecida.
* Desenhos? Mas isso depois não poderá levar à distracção de quem por lá se anda a passear?
* Alguns por cima? Mas alguns como? Quantos serão alguns? E só por cima?
* Rastas? Com esta é que eu fiquei totalmente descabelada!!

Sendo assim já tenho tema de conversa para dia 1 de Novembro... ah ah ah

Confuso?


Ainda a propósito do casamento a que fui em Setembro, contava-me recentemente a noiva, que quem endereçou os convites de casamento foi o seu pai. Assim, à medida que ele avançava pela lista de convidados foi sendo confrontado pelos nomes de pessoas do mesmo sexo no mesmo convite (a minha amiga estava orgulhosa do seu pai, que sem comentários e de espírito aberto foi pacientemente preenchendo todos os envelopes):

Pai – Ora este é para o M. e o T.
Noiva – Sim, são um casal.
Pai – E este é para a AR e a R.
Noiva – São namoradas!
Pai (com uma expressão interrogativa, mas sem pestanejar) – Este é para a S., o J. e a M.
Noiva (já a rir) – Então? São pai, mãe e filha.

A confusão que já ia naquela cabeça…

O efeito “Ah” deste fim-de-semana!

terça-feira, outubro 23


Teresa e Helena, as alegações chegam ao tribunal constitucional!

Os gémeos polacos derrotados pelos liberais!

“Socratismo – Estimulação anal por introdução do(s) dedo(s)” - In Focus pág. 46. (Esta é gentilmente dedicada à Amélia do Bichísses).

Mito ou Realidade?

quinta-feira, outubro 18

"A verdade é que quem experiementa outro lado (o lado gay), já não volta!"
Mamãe no seu melhor...

Jolie Vs Mitra

quarta-feira, outubro 17

Conversas de mim (Eu) para mim (Mim)

Eu – Hum, vou mudar de fetish!
Mim – Estás a querer dizer que escolheste outra e vais mandar a Angelina Jolie às urtigas?
Eu – Nem mais. Chegou a hora de mudar…
Mim – Tu és é doida! A mulher é linda, sensual, charmosa. Uma verdadeira bomba!
Eu – Há outras que são tão lindas, sensuais e charmosas como ela…
Mim – Mas ela é especial: é inteligente, embaixadora da boa vontade da ONU, adopta crianças, é boa na sua profissão, e claro, é rica.
Eu – Não quero nem saber!
Mim – E porquê? Se é que se pode saber?
Eu – Porque ela diz que, desde que conheceu o Brad deixou de ser bi e deixou as práticas S&M.
Mim – E?
Eu – E… Uma mulher que troca mulheres por homens, não é uma mulher que eu queira.
Mim – Ela é um fetish e na tua cabeça pode ser o que tu quiseres…
Eu – Ela deu-me uma facada no coração! E eu não consigo mais…
Mim – Drama Queen! E agora? Com quem ficamos para brincar no imaginário?
Eu – Rhona Mitra!
Mim – Com esse nome destrói qualquer imaginário. Humphf!
Eu – Azarito, é o que temos habitua-te!

Acho que vou assim!

sábado, outubro 13


A passear por aqui, encontrei o fato ideal para a festa! Digam lá que não é Glamouroso?

Glamour!

quinta-feira, outubro 11


Amiga – Vais à Noite Glamour?
Eu – Sabes que eu não sou de faltar a festas…
Amiga – E como vais vestida?
Eu – Ainda não faço a mínima ideia… Mas estou ansiosa por ver as pessoas mais “montadas”. É que os meus amigos straights de uma maneira de outra já os vi muito bem vestidos, há sempre acontecimentos sociais que a isso obrigam, agora amigas da equipa, já não é tão fácil…
Amiga – Acredita, nem me vais reconhecer… Agora estou é curiosa contigo, não vai ser nada fácil escolheres roupa!
Eu – Hmpff, não entendo porquê? Até parece… Com alguma sorte ainda me calha a mim a viagem, e depois bem podes chorar que não te levo…

(Bolas! Esta coisa de vestir de forma “desportiva” é um péssimo hábito, porque quando temos de nos “montar” acabamos por parecer um desenho animado! O que vale é que glamour não tem de necessariamente de ser roupa de gala, haja imaginação e ajuda…)

M.S.B. AMOR HELP!

Complicadas Nós?

quarta-feira, outubro 10

Conversa ao jantar com amigas lésbicas sobre casais homo versus casais hetero:

Eu – Conheço casais straights em que depois de casados vivem uma vida familiar com crianças, em que os papéis tradicionais do homem e da mulher são cumpridos à risca como no tempo dos nossos pais. Estilo: ela fica em casa com os filhos e ele vai com os amigos e sócios para clubes de striptease. Coisa que nunca teria imaginado quando as conheci solteiras…
Amiga – Não me parece mal, imagina teres o casamento perfeito, em que o único senão seria deixares o teu marido (neste caso a tua mulher) ir uma vez por mês a uma casa de strip, ter um caso pago com uma Sr.ª da casa…
Eu – Teria mesmo de ser o casamento perfeito…
Amiga – Imagina que não te fizesse confusão alguma. Gostas dele ou dela, e ele/a tem uma panca por stripers e assumes isso e dizes-lhe. “Olha uma vez por mês a noite é tua”.
Eu – Não estou a entender onde queres chegar?
Amiga – Para um casal hetero seria simples, o marido ficaria feliz e talvez a mulher também, pelo menos tolerava de forma leve. Agora imagina o mesmo discurso numa relação lésbica.
Eu – Como assim?
Amiga – Dizias tu para a tua mulher, que amas e que sabes que tem uma panca por stripers: “Olha uma vez por mês a noite é tua”. Achas que ficaria por aqui? Ela feliz com a sua noite e tu em casa a curtires a tua? É que nem penses… Ela responderia logo que: “Se me deixas ir é porque já não me amas, ou porque tens outra, que já não queres saber de mim, etc.”

Conclusão, somos umas complicadas, emocionalmente exigentes, nada pode ser simples…

Afinal não sou lésbica... sou virgem!

segunda-feira, outubro 8

Ir ao ginecologista é uma tortura daquelas chinesas. A posição fantástica de "perna aberta" naquela cadeirinha, deixa-me com ataques de ansiedade durante uma semana. Mas a minha parte favorita é o questionário... Começa com a pergunta sobre a idade, se se tem relações sexuais e se sim que contraceptivo se usa. Ora, é aqui que começam os problemas. A primeira vez que fui ao ginecologista, aos vinte anos, respondi que não usava nenhum e o senhor doutor resolveu dar-me um sermão que durou toda a consulta (inclusive quando estava na referida posição). O discurso abordou, entre outras, a hipótese de um dia aparecer ali com a minha mãe para fazer um aborto! Blá, blá, blá... Decidi desde então não ocultar mais a minha orientação sexual. E foi a loucura! Já tive de tudo! Devo andar a acertar nos melhores!

Dez anos mais tardes e mais alguns episódios giros entretanto, lá vou eu para mais uma consulta, desta vez com experiência como nunca. Tinha as respostas às perguntas possíveis todas estudadas. Muito calmamente disse-lhe que não usava contraceptivos porque era lésbica. Então a médica perguntou-me se já tinha estado com um homem. Fiquei logo à espera do pior. Respondi-lhe que não ao que ela reage dizendo muito certa "ah, então é virgem!" Pronto!!! Pensei, cá vamos nós mais uma vez... "Não propriamente", respondi. "Mas tem penetração?!!" Os meus olhos já quase saiam das órbitas e eu do consultório. "Estou a fazer-lhe estas perguntas porque preciso saber como a vou observar!" - não fosse aquela preciosidade romper-se aos trinta e tal anos! Lá lhe respondi que me observasse à vontade e que lhe assegurava que não era virgem.

Pensei enviar-lhe um manual qualquer que a ajudasse mas depois achei que não valia a pena. Se não lhe calharam lésbicas até então seria provável que não tivesse mais nenhuma durante a sua extraordinária carreira! Fiquei também muito preocupada com a sua vida sexual que deve ser muito monótona já para não falar da sua formação profissional.
Depois desta fiquei imune a disparates. A senhora até ajudou...

Podia ser. Mas não é.

sexta-feira, outubro 5

Alison Jackson.

O trabalho desta " artist / photographer / filmaker", como ela se intitula vale a pena ser visto porque está mesmo muito bem feito. Todas as personagens foram contratadas para imitar alguém conhecido do mundo da politica, do espectáculo e até da realeza. E está tão bem feito que achamos estar a ver as "verdadeiras", como a Elizabeth II na sanita, uma enfermeira a fazer um clister á tia Elton (a não perder!!!) e a Kate Moss a fazer umas linhas.

Também vale a pena ver os videos. E o mais engraçado é que podem muito bem ser situações reais.
Estas aparências enganam. Mas não mentem. E aqui ficam dois exemplos que escolhi de propósito para as meninas. E porque sei que a AR é completamente louca pela Camila P. Bowles, não pude deixar de lhe dar esta prenda.

AH, e como sempre o link está no títalo!

a vossa/nossa tão adorada Angie (god bless her!)

AR, depois não digas que eu não sou tua amiga.

Free Burma

quinta-feira, outubro 4


Blog inscrito com o Nº 5218
(link no título)

Lesboa “night in white”

quarta-feira, outubro 3

A noite começou com a escolha da roupa. Coisa difícil para mim, é que branco só mesmo acessórios, sapatilhas (ténis para o pessoal do sul) ou T-Shirts, como tal, tinha-me decidido por ir toda de preto apenas com o cinto branco. Indumentária escolhida e eu descansada (pois…).

Alerta Amarelo: O sacana do cinto era mais largo que a presilha das calças. Pronto, vá de despir e inventar nova indumentária. Calças verdes e parte de cima verde e branca.

Alerta Laranja: A namorada odiou a indumentária, ainda me questiono secretamente se foi pelo facto de ela ser do Benfica (ninguém é perfeito).
Eu – Que tal?
Ela – Não te fica bem!
Eu – Como não me fica bem?
Ela – Assim, fica-te mal!
Eu – E agora? Esgotei as minhas alternativas, só me resta calças de ganga e t-shirt branca…
Ela – Mas tu não tinhas umas calças brancas?

Alerta Vermelho: Calças brancas? Eu comprei as calças há algum tempo (dois anos) e nunca as vesti, já me tinha questionado sobre o que me passou pela cabeça quando tive a peregrina ideia de comprar calças brancas. E como não uso calças brancas, não imaginam a dificuldade em encontrar roupa interior adequada, que deve ser cor de carne (finalmente percebi a razão da existência de tal cor na roupa interior que não favorece ninguém, mulher sofre, nunca vi roupa interior masculina cor de carne). Escusado será dizer que lá fui de calças brancas, a rezar a todos os santinhos para não as sujar como gente grande!

Antes da festa fui ao jantar (nem toquei no vinho tinto, não fosse sujar as calças) de aniversário de uma amiga do “nuorte carago”. A determinada altura o único homem à mesa (gay claro), fala em “colar e descolar velcro” referindo-se às lésbicas. E pimba sobrou para mim!

Amiga – AR explica lá o que é colar e descolar velcro, nunca ouvi tal coisa!
Eu – Oh Deus! Então o Sr. Gay não explica?
Amiga – Explica tu, que és versada nestas coisas! (esta coisa de ter um blog com este nome… ainda há-de acabar muito mal)
Eu – Errr… Pois! Pensa em termos sexuais e imagina uma zona que poderá eventualmente, com alguma imaginação, corresponder em termos simbólicos a velcro (e vice-versa). E agora junta duas dessas em “scissor sisters” e repara no movimento de mãos que o Sr. Gay faz quando usa a expressão… (atabalhoada? queria ver fazer melhor)
Amiga – Que horror, as coisas que inventam! Mas nunca tinha ouvido a expressão…
Sr. Gay – E “bater pratos”? Tipo: vocês batem pratos!
Amiga – A sério? Que mau… E porque usam essa expressão?
Eu – Ok! Adeus vou ali e já volto.

01:30 chegar à festa – primeira visão da noite um bolo gigante, enorme, com uma cereja em cima (uma linda rapariga com as mamocas ao léu). Não é que as mamas da Sr.ª eram lindas, perfeitinhas, absolutamente no sítio (as más línguas dizem que eram de silicone, mas acreditem que eu tenho bom “feeling” para mamas e aquelas não eram feitas por nenhum homem, eram mesmo a obra de Deus (ou a sorte grande na lotaria genética e pouco desporto na adolescência). Pela primeira vez desejei ter umas mamas daquelas e não aquelas mamas na minha cama, de tão perfeitas que eram para mim.

Lá dentro gente e mais gente de branco. Muitas mulheres, poucos homens à semelhança das edições anteriores da festa. A música estava boa e a namorada arrastou-me para a pista, mal consegui dançar (estava sempre a pensar nas calças brancas e quanto se podem sujar numa pista, quando rodeada de gente com copos cheios de cerveja aos pulos).

Já a noite ia alta e em conversa com outra amiga (volta o sexo das lésbicas):
Amiga – Olha, não achas que o sexo entre lésbicas é cheio de quês e porquês?
Eu – Pois não sei, sempre dormi com straights, a namorada de agora é a minha primeira namorada lésbica (para quem está fora de contexto ler aqui), e ela foi straight até tarde.
Amiga – Pois eu sou bi e o sexo com homens é mais directo, não se fala tanto, não têm tantas limitações, de ter de ser sensual, devagar, conversado, num certo ambiente, com “não gosto disto” ou “não faças aquilo”, é mais sexo… E é mais vezes, bastante mais vezes. Até uma ex namorada me disse que sou muito mais sexual que sensual, imagina. Tens de fazer uma poll ou um post sobre este assunto. (eu não disse que ia ficar em maus lençóis?)

Enfim, este primeiro aniversário da Lesboa Party foi marcado pela minha obsessão em não pôr nódoas nas calças (missão cumprida) e o sexo das lésbicas (missão a cumprir) …

À organização um grande bem-haja, à Lesboa um feliz aniversário e que conte muitos e muitos cheios de gente alegre, simpática e de preferência muita roupa colorida para eu poder dançar à vontade.

 

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