quarta-feira, junho 28
Nasce homem ou sente-se homem??? Nasce-se mulher ou é-se mulher??? O biológico versus o psicológico num jogo de angustia, para quem desafia o conceito de género...
Fotografar o homem, na angústia que o persegue... O belo de ser mulher e nunca conseguir desvendar a realidade... A angustia feita beleza...
Androginia, ambiguidade, género... Nada que suplante a realidade de um corpo que não se deseja... De uma forma que não se sente, e no entanto, é através dele a única forma de sentir o mundo... A única forma que se conhece...
Um Eu capturado num envolcro ao qual não pertence... Tenta mudá-lo, mas nada, nunca será suficiente... O envolcro é eterno na realidade presente...
A angustia da vida vivida pela metade... Pela metade do que se é...
O prazer que só o corpo sabe proporcionar, e é o mesmo corpo que tanto se detesta... Que tanto se quer modificar, mortificar...
Fotografar o homem, na angústia que o persegue... O belo de ser mulher e nunca conseguir desvendar a realidade... A angustia feita beleza...
Androginia, ambiguidade, género... Nada que suplante a realidade de um corpo que não se deseja... De uma forma que não se sente, e no entanto, é através dele a única forma de sentir o mundo... A única forma que se conhece...
Um Eu capturado num envolcro ao qual não pertence... Tenta mudá-lo, mas nada, nunca será suficiente... O envolcro é eterno na realidade presente...
A angustia da vida vivida pela metade... Pela metade do que se é...
O prazer que só o corpo sabe proporcionar, e é o mesmo corpo que tanto se detesta... Que tanto se quer modificar, mortificar...
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