quinta-feira, junho 29
Essa primeira pergunta "Nasce homem ou sente-se homem???", isoladamente, descontextualizando, remete-me para a revista “Maria”.
Bom, fora de brincadeiras, ser ou não ser, aceitarmo-nos tal e qual somos, viver dia após dia constrangidos com a ilustre matéria que nos foi dada, para os nossos infindáveis sentimentos pelo mesmo sexo. Matéria esta que, confronta-se com um conteúdo dramaticamente distante e longe do ideal, refugiando-se ou não, em formas mais ou menos discretas para se ultrapassar a situação. Ora vejamos, uma mulher com uma t-shirt e calças de ganga largas e ténis, inevitavelmente, ao masculino será associada; como é que se dá a volta a esta situação para que sejam aceites na sociedade e para que elas próprias se sintam aceites, amadas, desejadas?!... T-shirt justa, calças justas e ténis. Ora, os elementos são os mesmo, apenas diferem no tamanho, não custa nada!
Deixando as ironias de lado, evidentemente que, em determinada fase de vida, há uma contradição evidente, entre o ser psicológico e o ser biológico. Aquilo que somos, manifesta-se segundo o ideal pelo qual se rege em sociedade, o homem ou a mulher. Há, inconscientemente, uma procura do ser, uma incessante busca de uma coerência entre o trascendente e a matéria, entre aquilo que somos e o que aparentamos ser.
Para terminar este assunto, e retomando e tomando como exemplo a noite do arraial, lamento que ainda, (e obviamente que continuará a existir), haja mulheres que tenham uma postura aparentemente bastante máscula, não lhes retirando o valor que têm enquanto ser humano, evidentemente. Mas na minha humilde e fantastica opinião, uma mulher quer-se Mulher tanto no seu interior como no exterior. Quando falo em mulher é, segundo o estereotipo reconhecido por todos, e que todas gostamos!
P.S. “Ah e tal, eu não sou menos mulher, apesar de aparentemente identificarem-me de imediato como um homem” (não fui eu que disse, é por ventura, no caso de alguém pensar isto)... (eis a questão)
Bom, fora de brincadeiras, ser ou não ser, aceitarmo-nos tal e qual somos, viver dia após dia constrangidos com a ilustre matéria que nos foi dada, para os nossos infindáveis sentimentos pelo mesmo sexo. Matéria esta que, confronta-se com um conteúdo dramaticamente distante e longe do ideal, refugiando-se ou não, em formas mais ou menos discretas para se ultrapassar a situação. Ora vejamos, uma mulher com uma t-shirt e calças de ganga largas e ténis, inevitavelmente, ao masculino será associada; como é que se dá a volta a esta situação para que sejam aceites na sociedade e para que elas próprias se sintam aceites, amadas, desejadas?!... T-shirt justa, calças justas e ténis. Ora, os elementos são os mesmo, apenas diferem no tamanho, não custa nada!
Deixando as ironias de lado, evidentemente que, em determinada fase de vida, há uma contradição evidente, entre o ser psicológico e o ser biológico. Aquilo que somos, manifesta-se segundo o ideal pelo qual se rege em sociedade, o homem ou a mulher. Há, inconscientemente, uma procura do ser, uma incessante busca de uma coerência entre o trascendente e a matéria, entre aquilo que somos e o que aparentamos ser.
Para terminar este assunto, e retomando e tomando como exemplo a noite do arraial, lamento que ainda, (e obviamente que continuará a existir), haja mulheres que tenham uma postura aparentemente bastante máscula, não lhes retirando o valor que têm enquanto ser humano, evidentemente. Mas na minha humilde e fantastica opinião, uma mulher quer-se Mulher tanto no seu interior como no exterior. Quando falo em mulher é, segundo o estereotipo reconhecido por todos, e que todas gostamos!
P.S. “Ah e tal, eu não sou menos mulher, apesar de aparentemente identificarem-me de imediato como um homem” (não fui eu que disse, é por ventura, no caso de alguém pensar isto)... (eis a questão)
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